sábado, 28 de fevereiro de 2009

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Escola de Feng Shui
COLUNA DO FRANCO GUIZZETTI
Dez dicas para renovar a energia de sua casa
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O que é energia? Há muitas definições: movimento, equilíbrio, paz, força, expansão, nascimento, natureza e bem-estar. Também possui muitos nomes: ki, axé, prana, chi, energia vital, sopro divino ou a vida. Seja o que for, a energia existe no universo todo, circula pelo planeta Terra e pelos ambientes de nossa casa e trabalho. Logo, moramos e trabalhamos em ambientes "cheios de energia", com a qual interagimos constantemente.
O feng shui mostra que a energia de um ambiente pode - por diversas razão - estar desequilibrada. Um estudo minucioso de um imóvel é o caminho mais correto para detectar os problemas e sugerir soluções.
Mas antes que os conflitos surjam, aprenda 10 medidas práticas que você pode aplicar imediatamente em sua casa ou empresa. O objetivo é renovar a energia e deixá-la "mais positiva". Leia e aplique já:
-Sol e vento: use as fontes de energia que existem em abundância na natureza: luz e ar. Abra as janelas e portas. Deixe o vento entrar e circular, e os raios de sol aquecer e energizar os ambientes. O sol é bactericida e o ar puro, renova a energia sutilmente. Mesmo onde o sol não chega, a claridade já ajuda a energizar.
-Natureza e verde: se você gosta de ir ao campo ou parque para se energizar no verde, leve essa prática para dentro de sua casa. Não economize. Encha os ambientes de plantas, flores e árvores naturais. Além de embelezar, renovam constantemente a energia.
-Ilumine: além de abrir as janelas e varandas para o sol, ilumine os cômodos com luz artificial. Podemos usar lâmpadas florescentes ou incandescentes em luminárias, lustres de cristal, abajur e spot.
-Brilho energiza: brilho lembra luz, que, por sua vez, é energia. Pendure no batente da janela e varanda de sua casa enfeites com espelhos e cristais que brilham quando refletem os raios de sol. Outra solução é pendurar uma esfera facetada.
-Arco-íris: todos ficam encantados com a beleza das cores do arco-íris num dia de chuva com sol. E esse arco-íris pode estar nos ambientes de seu lar. Basta pendurar em uma janela ou varanda um prisma d'água. Este instrumento do feng shui tem estrutura de metal e vidro. Coloque água dentro do prisma e o pendure. Quando o sol bater nele, irá refletir para dentro do ambiente o "efeito arco-íris".
-Água purifica: da mesma forma que água limpa a sujeira física da nossa casa e do nosso corpo, em movimento, ela renova a energia de um ambiente. Uma dica é ter uma fonte de água (existem as opções elétricas) dentro de sua casa ou escritório.
-Filhos da Terra - pedras e cristais: um cristal tanto energiza, como absorver a energia negativa. Cada cristal tem propriedades particulares e múltiplas funções. Ex: o quartzo rosa ativa o amor e acalma. Pesquise mais sobre estes filhos da Terra.
-Mandalas: elas encantam pelas cores, formas e misticismo. As mandalas energizam qualquer ambiente em que ficarem expostas. Procure colocá-las próximas a janelas ou varandas que batem sol. Prefira as peças que tenham espelhos e cristais pendurados, para energizar ainda mais o ambiente.
-Sino dos ventos: Quer falar com Deus? Toque o sino. Conhecido como sino dos ventos ou mensageiros dos ventos, este instrumento deve ser pendurado em locais em que há corrente de ar. Assim, ele tocará e emitirá boas energias, além de "espantar" as más energias. Há muitos tipos de sinos: de pedra, bambu, madeira e metal. Eu particularmente gosto o sino de metal é mais "potente".
-Dançarina dos ventos e móbiles: Você gosta de dançar? Saiba que esse hábito mexe também com a energia do seu corpo. Você pode transportar essa idéia para os ambientes em que vive. Para isso, pendure nestes locais uma dançarina dos ventos ou móbiles. Estes instrumentos se movimentam por meio vento que circula no ambiente e renovam a energia.
Fale Conosco: Ficou com alguma dúvida sobre Feng Shui? Quer entrar em contato para saber sobre o Curso Purificação de Ambientes e Prosperidade? Quer saber sobre consultoria de Feng Shui para residência ou empresa? Ou ainda sobre a Palestra Motivacional? Escreva para o meu email: franco.guizzetti@terra.com.br

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A história de Ganesha.

Conheça os simbolismos e a história de Ganesha

De acordo com uma de suas lendas, Ganesha foi criado a partir de uma pasta de sândalo e açafrão que a deusa Parvati (sua mãe e esposa de Shiva) tirou do próprio corpo. Ele foi designado para guardar as portas do santuário materno e só aceitava as ordens de Parvati. Certo dia, o deus hindu Shiva decidiu entrar, mas o menino não permitiu sua entrada.

Em um acesso de fúria e sem nenhuma piedade, Shiva usou seu poderoso tridente e separou a cabeça do menino do corpo. Arrependido e vendo Parvati muito triste, Shiva concedeu uma bênção à Ganesha: um elefante real foi decapitado e a cabeça do animal foi colocada no pescoço do filho que voltou a vida.

Assim, Ganesha se tornou uma criança especial com uma cabeça de elefante, designado a partir de então como "O Senhor que remove todos os obstáculos".

Ganesha simboliza a sabedoria, inteligência, amor, fertilidade e prosperidade. É o primeiro a ser invocado nas cerimônias para garantir o sucesso em qualquer empreendimento. Ele destrói todos os obstáculos materiais e espirituais.

Em algumas imagens, ele aparece com quatro braços e às vezes montado sobre um rato.

Na tradição tântrica, a tromba de Ganesha lembra o linga (órgão sexual masculino) e a boca, a yoni (órgão sexual feminino). A força graciosa do deus elefante representa o vasto poder da energia sexual. Ele também é chamado de OmKara, ou "aquele que tem a forma do Om".

Os indianos dedicam à Ganesha o dia 9 de setembro para homenageá-lo (é feriado na Índia e as festividades duram uma semana).

O simbolismo de Ganesha
Cabeça: sabedoria, inteligência, ponderação; a importância dos pensamentos grandiosos. Na sua testa, o tridente de Shiva simboliza força em relação ao tempo-espaço.

Orelhas: concedem o poder para ouvir a verdade espiritual (e também o menor ruído, o que funciona como proteção.

Olhos: concentração.

Presa: indica sua vida dupla: metade humana, metade animal. Isso ajuda a superar qualquer dificuldade.

Boca: fale pouco e com sabedoria.

Barriga: proeminente, expressa os bons e maus momentos que todos passam na vida, mas, de modo geral, representa a prosperidade.

Mão esquerda: segura uma corda - faz com que atraia seus objetivos.

Mão direita: palma visível (simboliza a proteção suprema) ou pode segurar uma machadinha (símbolo da destruição dos desejos).

Pernas: esteja no mundo, mas não se deixe corromper por ele.

Tromba: símbolo da eficiência e adaptabilidade (e da fertilidade).

Rato: astúcia e a força de vontade (para controlar os desejos).

Para evocar Ganesha
Cores: amarelo, laranja, vermelho
Dia da semana: quarta-feira
Oferendas: arroz, frutas, goiabada, mel, queijo (moedas e flores)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Convide para sua casa os deuses da felicidade do Japão.

7 vezes felicidade
Convide para sua casa os deuses da felicidade do Japão.
Junto com eles, chegam boas vibrações.

Shichifukujin é o nome, em japonês, deste seleto e eclético grupo. Acreditase que sua origem esteja no xintoísmo, a mais antiga religião japonesa, mas eles incorporam características de divindades budistas da China e da Índia. “Estes deuses sintetizam os desejos fundamentais do ser humano: ser feliz e ter fortuna e vida longa”, diz Akiko Kurihara, coordenadora pedagógica da Aliança Cultural Brasil-Japão.
Por seus atributos, como fartura, sabedoria e longevidade, no Oriente é bastante corriqueiro manter as imagens em casa para atrair tais benesses. “Na véspera do ano-novo, os japoneses dormem com uma gravura do shichifukujin embaixo do travesseiro”, conta Akiko. No Brasil, eles podem ser encontrados nas lojas de artigos orientais, vendidos juntos ou separadamente. Em casa, pode-se criar um altar exclusivo para eles ou acomodá-los em um aparador, por exemplo. E não é obrigatório mantê-los unidos. Mas, convenhamos, invocar a felicidade sete vezes nunca é demais...

JUROJIN: deus da longevidade, é um ancião de barbas longas que segura um cajado, um rolo de pergaminho e, às vezes, um leque. Sua figura se confunde com Fukurokuju, que, como ele, é originário da China. Em algumas imagens, usa um chapéu.
EBISU: deus dos pescadores, da fortuna e da prosperidade, geralmente é representado com um pargo-vermelho – esta cor da felicidade na cultura japonesa. Nas diferentes imagens, pode segurar uma rede ou vara de pesca, simbolizando a fartura.
DAIKOKUTEN: deus da colheita, originário da Índia, protege os alimentos – por isso, dá para colocar sua imagem na cozinha. Nas representações, segura um saco e, às vezes, o martelo da sorte (uchide-no-kozuchi), que tem o poder de concretizar desejos.
BISHAMON, OU BISHAMONTEN: deus dos guerreiros e da coragem, é uma divindade hindu incorporada pelo budismo. Na imagem, leva nas mãos a espada e um pagode (templo chinês), que, de acordo com a tradição, guarda um tesouro.
FUKUROKUJU: deus chinês da boa sorte, da fortuna e da longevidade. Compartilha semelhanças com Jirojin, também ligado à sabedoria, com quem às vezes se confunde. Tem barba longa, a cabeça alongada e carrega um cajado.
HOTEI: o barrigudo deus da saúde e da satisfação, de origem chinesa, às vezes carrega um saco, que nunca se esvazia. Entre as divindades, é a única de origem humana. Acredita-se que tenha sido um bonzo (sacerdote budista) do século 10.
BENTEN, OU BENZAITEN: deusa da sabedoria, guardiã da literatura, da música e das artes, é a única divindade feminina do grupo.Tem correspondência com a indiana Sarasvati. Geralmente é representada tocando o biwa (um bandolim típico japonês).
Um número mágico
Os japoneses consideram o 7 um algarismo repleto de mistérios, da mesma forma que no Ocidente, onde temos os sete pecados capitais e as sete maravilhas do mundo. No budismo japonês, há a crença de que a alma precisa reencarnar sete vezes até alcançar a iluminação, e que sete semanas de lamentação devem ser seguidas depois de um falecimento. Há também o costume de comer no dia 7 de janeiro o mingau de arroz temperado com nanakusa, as sete ervas da primavera. Arranjos com as sete flores do outono homenageiam a entrada dessa estação. Mais: “No idioma japonês arcaico, o ideograma que representava a felicidade era formado por três números 7”, conta a professora Akiko Kurihara.